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Principais tipos de carrocerias utilizadas no Brasil

 O Brasil possui mais de 1 milhão de implementos rodoviários registrados na ANTT. Mais da metade desses implementos (carga seca + basculante) pode ser utilizada para o transporte da produção agrícola brasileira, de materiais de construção, sacarias, tonéis, dentre outros itens. Também são bastante comuns no país os implementos de baú simples, que costumam ser usados nas atividades de transferência e distribuição de produtos das indústrias para os CDs e lojas, por exemplo.
 
 A oferta de transporte rodoviário no Brasil está ligada também à disponibilidade de implementos. É importante lembrar que um mesmo implemento pode ser utilizado por empresas dos mais diversos setores da economia. Assim, no momento de analisar a oferta de transporte rodoviário, é fundamental entender não apenas o cenário econômico do próprio setor, mas também dos outros setores que concorrem no uso do implemento.
Fevereiro, 2025

Representatividade do diesel no transporte rodoviário de cargas

 No Brasil, o preço do diesel chega a representar mais de 40% do custo do frete rodoviário em rotas longas. Esse percentual pode variar de empresa para empresa, dependendo, principalmente, da produtividade de cada uma em relação aos tempos de carga e descarga.
 
 Saber a representatividade do diesel no custo das rotas é importante para o cálculo dos gatilhos nos contratos de transportes. No Brasil, é grande o número de empresas que indexam suas tarifas de frete ao preço do diesel, justamente por sua relevância nos custos das rotas.
Fevereiro, 2025

Representatividade das trocas comerciais do Brasil

 Desde os anos 2000, a China ampliou sua participação nas trocas comerciais do Brasil de aproximadamente 5% para quase 45%, consolidando-se como principal parceiro comercial brasileiro. Esse crescimento é impulsionado, sobretudo, pela demanda chinesa por soja e minério de ferro, essenciais para sua indústria e segurança alimentar. Paralelamente, o Brasil aumentou significativamente a importação de produtos chineses, com destaque para eletrônicos, autopeças e veículos elétricos.
 
 Enquanto isso, EUA e União Europeia perderam representatividade no comércio brasileiro, mantendo participação inferior a 15%. A menor demanda por commodities e o crescimento de outras rotas comerciais explicam essa redução. Contudo, esses mercados seguem relevantes, especialmente para produtos industrializados e setores como o agronegócio e energia. Mudanças nas trocas comerciais brasileiras têm impacto na logística nacional, principalmente no setor portuário.
Fevereiro, 2025