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Crescimento econômico dos países do G20

 O PIB é um bom sinalizador da demanda por transporte de um país. Em geral, quando o PIB sobe, a tendência é de que a demanda por transporte suba em proporções maiores, a depender do país em análise. 
 
 Desde os anos 2000, a China é o país de maior crescimento econômico entre as maiores economias do globo. Dona do sexto maior PIB em 2000, a China levou quase 10 anos para se tornar o segundo maior motor econômico do planeta, atrás apenas dos Estados Unidos. Mirando um crescimento sustentável, em paralelo, os chineses fizeram fortes investimentos em infraestrutura de transportes, construindo uma malha rodoviária pavimentada com mais de 5 milhões quilômetros e mais de 150 mil km de ferrovias.
Janeiro, 2025

Custo de estoque tem forte impacto com alta de juros

 O custo de estoque é fortemente impactado pela taxa de juros no país. Quanto maior a taxa, mais alto é o custo de oportunidade de deixar matéria-prima e produtos acabados e semiacabados em estoque. No Brasil, a taxa de juros está em 13,25% ao ano, e a expectativa do mercado é de que chegue aos 15% ao ano no fim de 2025.
 
 As estimativas do ILOS apontam que os custos de estoque no Brasil equivaleram a 6,3% do PIB nacional em 2024. Caso as empresas não otimizem seus estoques no país, a tendência é de que esses custos subam em 2025, pressionando o gasto total com logística no Brasil.
Janeiro, 2025

Volume movimentado de cargas no transporte ferroviário

 Em 2024, o volume de carga movimentado pelo transporte ferroviário no Brasil ficou em 541 milhões de toneladas, representando um crescimento de 2% em relação a 2023. A principal carga transportada continua sendo o minério de ferro, com 72% do total, seguido setor agrícola, extração vegetal e celulose, com 19% dos volumes.
 
 Nos últimos dez anos, o volume de carga ferroviária teve um crescimento geral de 16%. O minério de ferro manteve uma participação dominante, mas com uma leve redução em relação a 2014, quando representou 77%. Já o setor agrícola, extração vegetal e celulose cresceu nesse período, saindo de 12% para 19% dos volumes movimentados.
Janeiro, 2025