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Estoque de produtos finais abaixo do planejado no Brasil

 Os estoques de produtos finais fecharam janeiro de 2025 abaixo do planejado pelos executivos brasileiros das indústrias extrativistas e de transformação. No período, o índice de estoques de produtos finais efetivo-planejado ficou em 49,30 pontos, abaixo dos 50 pontos, valor que indica equilíbrio entre o planejado e efetivamente estocado. Quanto mais longe dos 50 pontos o indicador estiver, maior será a diferença entre o planejado e o efetivamente realizado.
 
 Desde janeiro de 2024, o índice de estoques de produtos finais efetivo-planejado ficou abaixo dos 50 pontos em 11 dos 13 meses analisados. Em períodos de taxas de juros elevadas como o atual, é importante que as empresas controlem os seus estoques. Afinal, quanto maior a taxa de juros, mais alto é o custo de oportunidade de deixar matéria-prima e produtos acabados e semiacabados em estoque.
 
 Lembrando que esse índice se refere apenas ao estoque de produto final das indústrias extrativistas e de transformação. Esse é um índice médio geral, podendo haver variação entre setores da economia, entre empresas de diferentes portes ou mesmo entre empresas do mesmo porte.
Março, 2025

Ocorrências de roubo de cargas no Brasil por 100mil habitantes

 O roubo de cargas segue sendo um desafio para a segurança e a logística no Brasil, com a região Sudeste apresentando os maiores índices. Em 2024, a média nacional foi de 4,8 ocorrências por 100 mil habitantes, mas estados como Rio de Janeiro e São Paulo registraram índices significativamente superiores, 23,1 e 10,2 ocorrências por 100 mil habitantes, respectivamente.
 
 A concentração dos crimes nessas áreas reflete a relevância econômica da região e a alta densidade do fluxo de mercadorias. Investimento em tecnologia de rastreamento, integração entre forças de segurança e aprimoramento da infraestrutura logística são algumas das medidas que podem ajudar a mitigar essas perdas.
Março, 2025

PIB do Brasil em 2024 por setor

 O PIB do Brasil em 2024 totalizou R$ 11,7 trilhões, com a indústria representando 21% do total (R$ 2,5 trilhões) e a agropecuária, 6% (R$ 0,7 trilhão). O setor de serviços se manteve como o principal motor da economia brasileira, com participação de 59% (R$ 7,0 trilhões) do total.
 
 O desempenho da indústria e da agropecuária tem forte impacto na logística no Brasil, pois esses setores dependem diretamente de transporte eficiente para escoamento da produção. Para 2025, a expectativa é de um desempenho recorde da agropecuária, o que deve impulsionar tanto o PIB quanto a demanda por transporte e infraestrutura logística.
Março, 2025