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Custos do transporte rodoviário de cargas - dez 2024

 Em rotas de curta distância no Brasil (200km), os gastos com diesel representam 32% dos custos do transporte rodoviário de carga. Nesse tipo de rota, a mão de obra passa a ter importante relevância, significando 22% do custo do transporte. 
 
 Somados, os gastos com combustíveis, mão de obra, remuneração de capital e depreciação equivalem a 78% do custo total, demonstrando a importância dos fatores operacionais e financeiros nos gastos com transporte.
 
 Assim, a eficiência no consumo de combustível e a gestão da frota são relevantes para otimizar custos. Além disso, os custos fixos, como depreciação e remuneração de capital, reforçam a importância da renovação e da correta utilização dos ativos. 
Fevereiro, 2025

Crescimento econômico dos países do G20

 O PIB é um bom sinalizador da demanda por transporte de um país. Em geral, quando o PIB sobe, a tendência é de que a demanda por transporte suba em proporções maiores, a depender do país em análise. 
 
 Desde os anos 2000, a China é o país de maior crescimento econômico entre as maiores economias do globo. Dona do sexto maior PIB em 2000, a China levou quase 10 anos para se tornar o segundo maior motor econômico do planeta, atrás apenas dos Estados Unidos. Mirando um crescimento sustentável, em paralelo, os chineses fizeram fortes investimentos em infraestrutura de transportes, construindo uma malha rodoviária pavimentada com mais de 5 milhões quilômetros e mais de 150 mil km de ferrovias.
Janeiro, 2025

Custo de estoque tem forte impacto com alta de juros

 O custo de estoque é fortemente impactado pela taxa de juros no país. Quanto maior a taxa, mais alto é o custo de oportunidade de deixar matéria-prima e produtos acabados e semiacabados em estoque. No Brasil, a taxa de juros está em 13,25% ao ano, e a expectativa do mercado é de que chegue aos 15% ao ano no fim de 2025.
 
 As estimativas do ILOS apontam que os custos de estoque no Brasil equivaleram a 6,3% do PIB nacional em 2024. Caso as empresas não otimizem seus estoques no país, a tendência é de que esses custos subam em 2025, pressionando o gasto total com logística no Brasil.
Janeiro, 2025