Em 2023, a ferrovia ampliou a sua participação na matriz de transportes brasileira em 2023, enquanto o aquaviário registrou uma pequena queda. O modal ferroviário se beneficiou da colheita recorde de grãos vivida no país nesse período, enquanto a cabotagem de granel sólido foi afetada pela queda na movimentação de bauxita. Já o rodoviário segue acima dos 62% de participação na movimentação de carga no Brasil.

As emissões do transporte internacional marítimo e aéreo - classificadas como bunker - totalizaram 995 MtCO2e no ano de 2021. Caso fosse um país, o transporte internacional ocuparia o 8º lugar no ranking dos maiores emissores do mundo.

Os custos logísticos no Brasil chegaram a 18,4% do PIB nacional em 2023. O principal impulsionador desse aumento foi o custo de estoques, pressionado principalmente pelo aumento do estoque imobilizado das empresas no período.