
Representatividade das trocas comerciais do Brasil
Desde os anos 2000, a China ampliou sua participação nas trocas comerciais do Brasil de aproximadamente 5% para quase 45%, consolidando-se como principal parceiro comercial brasileiro. Esse crescimento é impulsionado, sobretudo, pela demanda chinesa por soja e minério de ferro, essenciais para sua indústria e segurança alimentar. Paralelamente, o Brasil aumentou significativamente a importação de produtos chineses, com destaque para eletrônicos, autopeças e veículos elétricos.
Enquanto isso, EUA e União Europeia perderam representatividade no comércio brasileiro, mantendo participação inferior a 15%. A menor demanda por commodities e o crescimento de outras rotas comerciais explicam essa redução. Contudo, esses mercados seguem relevantes, especialmente para produtos industrializados e setores como o agronegócio e energia. Mudanças nas trocas comerciais brasileiras têm impacto na logística nacional, principalmente no setor portuário.
Enquanto isso, EUA e União Europeia perderam representatividade no comércio brasileiro, mantendo participação inferior a 15%. A menor demanda por commodities e o crescimento de outras rotas comerciais explicam essa redução. Contudo, esses mercados seguem relevantes, especialmente para produtos industrializados e setores como o agronegócio e energia. Mudanças nas trocas comerciais brasileiras têm impacto na logística nacional, principalmente no setor portuário.