A frota brasileira de transporte rodoviário de carga conta com mais de 1,4 milhões de caminhões, 60% deles de propriedade de transportadoras de pequeno, médio e grande porte. O país possui ainda 845 mil implementos pertencentes às transportadoras e 182 mil implementos sob posse de motoristas autônomos. Completam a frota nacional 213 mil veículos utilitários.
 
 Esses dados são referentes aos veículos registrados na ANTT e autorizados para o transporte remunerado de carga. Não fazem parte dessa análise os veículos pertencentes a empresas embarcadoras que movimentam suas próprias cargas. A oferta de transportes está ligada à disponibilidade de veículos e implementos e pode afetar diretamente o preço do frete rodoviário na região.
 
 O ILOS traz uma análise do transporte rodoviário de carga em: https://lnkd.in/dwM3Vyiw

 A curva de frete agrícola mostra a relação do preço do frete (R$/ton) e a distância percorrida pelo caminhão. Em março/25, os preços de frete mais altos registrados no Brasil tiveram origem em Minas Gerais e destino o porto de Paranaguá (PR).
 
 Como se pode ver no gráfico, grande parte das rotas tem como origem o Centro-Oeste, principal produtor de graneis agrícolas no Brasil. Em média, uma rota partindo do Mato Grosso e indo para o porto de Santos (SP) tem entre 1.500 e 2.000km de distância, a depender do ponto de origem no estado.

 Estudo realizado pelo ILOS com executivos de logística do Brasil mostra que 80% deles acreditam que a Reforma Tributária tem potencial de trazer impacto de médio a alto a suas malhas logísticas. Ao todo, o ILOS entrevistou 85 grandes empresas dentre as mil maiores do Brasil em faturamento. Essas companhias fazem parte de quatro grupos setoriais: Agronegócio, Bens de Consumo, Comércio Varejista e Indústrias de Base.
 
 O sistema tributário brasileiro está entre os 10 mais complexos do mundo segundo o Banco Mundial. Por ano, as empresas no Brasil dedicam quase 1500 horas para cumprir suas obrigações fiscais, enfrentando um sistema que abrange mais de 90 tipos de tributos e registra mais de 10 mil modificações normativas a cada ano.
 
 Confira o estudo do ILOS em:
 https://prime.ilos.com.br/fast-reports/redes-logisticas