Nos últimos 30 anos, eventos geopolíticos, sociais e tecnológicos foram responsáveis por grandes mudanças nas áreas de logística e supply chain nas empresas brasileiras. Na linha do tempo construída pelo ILOS, conheça os fatores que provocaram esses dois períodos de transformações e aqueles que prometem nos levar a uma nova revolução na logística nacional.

O Brasil é o país mais bem colocado da América Latina, no ranking de Desempenho Logístico, formado por 139 países e desenvolvido pelo Banco Mundial. Em 2023, o Brasil ocupou o 51o lugar na classificação, seis posições à frente do Panamá. Peru, Uruguai e Chile ficaram empatados na sequência, na 61a posição. Honduras, Costa Rica, México e Colômbia empataram em 66o, e a Argentina fechou a lista dos 10 melhores países na região, segundo o desempenho logístico, em 73o.
  
 O Índice de Desempenho Logístico do Banco Mundial analisa fatores como o desempenho da alfândega, a infraestrutura logística, o transporte internacional de carga, as competências logísticas dos países, a capacidade de rastreamento de carga e a pontualidade. 

O preço médio do diesel no Brasil ficou um pouco acima dos R$6,0 no mês de outubro, representando uma queda de mais de 3% na comparação com outubro de 2023. Na análise por regiões, a maior queda no preço do diesel foi no Centro-Oeste, de quase 5%, enquanto no Nordeste, o preço médio do combustível caiu 4% na comparação anual. Principal região em consumo de diesel no país, o Sudeste registrou queda de cerca de 3%, com o combustível ficando em R$5,99 o litro.
 
 O diesel é um dos principais itens de custos do transporte rodoviário de carga no Brasil. A sua representatividade aumenta quanto mais longa for a rota.