A maior densidade de rotas globais de navegação acontece entre países do hemisfério Norte, como as rotas que ligam países da Ásia, especialmente a China, à Europa e aos Estados Unidos, além das rotas entre Estados Unidos e Europa. Ainda assim, o Brasil é origem/destino de alguns fluxos importantes.

No estudo "Panorama da Descarbonização da Logística nas Empresas do Brasil", o ILOS desenvolveu uma estrutura que orienta as empresas na jornada rumo à descarbonização logística. Essa trajetória inclui passos essenciais: estabelecer governança, definir orçamento, medir emissões, definir metas, reduzir emissões e compensar as emissões residuais.
 
Nossa pesquisa também revela o nível de maturidade das empresas brasileiras nesse processo:
 
 •⁠  ⁠17% já vinculam o bônus dos executivos de logística a metas de descarbonização e 20% têm verba específica para essas iniciativas
 
 •⁠  ⁠55% monitoram as emissões das atividades logísticas, enquanto 45% já definiram metas de redução
 
 •⁠  ⁠73% implementam ações concretas para redução das emissões e 42% já compensam as emissões residuais
 
Esses resultados mostram que, apesar do compromisso de parte das empresas com uma logística mais sustentável, há ainda um longo caminho a ser percorrido.

Os preços de frete rodoviário por quilômetro (R$/km) no sentido Sudeste-Nordeste são significativamente mais altos do que no sentido inverso. Essa diferença é influenciada por diversos fatores, como o desequilíbrio entre oferta e demanda de fretes.
 
 Entender essas variáveis é essencial para uma gestão de transporte estratégica e para otimizar os custos logísticos de forma eficiente.