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ILOS Prime

O ILOS Prime é uma plataforma desenvolvida pela consultoria ILOS que reúne conteúdos exclusivos e os principais indicadores do Brasil relacionados à logística e supply chain.

Piso Mínimo de Frete - Rotas com origem em São Paulo

 A ANTT vem intensificando a fiscalização sobre o cumprimento do piso mínimo de frete rodoviário, o que gera preocupação entre as empresas em relação aos valores praticados. Tomando como base a tabela atualizada de julho de 2025, em rotas com origem em São Paulo e destino a algumas capitais do Brasil (para carga geral e veículo com 6 eixos), os valores de frete mínimo podem variar de R$3,6 mil a viagem (para o Rio de Janeiro) a quase R$20 mil (com destino a Belém).

 É importante ressaltar que, enquanto a lei estiver em vigor, todos os contratantes de transporte rodoviário de carga lotação com veículo a diesel estão sujeitos ao cumprimento do piso mínimo de frete. Afinal, o risco não está apenas na multa da ANTT. A lei permite que o contratado processe o contratante e exija indenização de até duas vezes a diferença entre o frete pago e o piso mínimo devido.

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Matriz de transportes de carga do Brasil

 A matriz de transportes de carga para 2025 indica pequenas variações em relação a 2024, com leve alta na participação dos modais rodoviário (63,4%) e dutoviário (4,1%), e estabilidade nos modais ferroviário (18,0%) e aquaviário (14,6%). O transporte aéreo segue com participação residual, de 0,1%.
 
 Os dados foram apresentados pelo Sócio-diretor do ILOS, Mauricio Lima, durante o Fórum ILOS 2025, dia 29 de outubro, em São Paulo.
 
 - Quando a atividade econômica sobe, o rodoviário é quem absorve o excesso, porque os outros modais já estão engargalados. A solução para esse problema é de longo prazo, com investimento nos outros modais - explica Maurício.

Custos Logísticos no Brasil em relação ao PIB

 Durante sua apresentação no Fórum ILOS 2025, no dia 29 de outubro, em São Paulo, o Sócio-diretor do ILOS, Mauricio Lima, destacou que os custos logísticos no Brasil devem representar 15,5% do PIB em 2025, mantendo certa estabilidade em relação a 2024 (15,6%). A atividade de transportes segue como o principal componente, representando 8,5% do PIB, seguido por estoques (5,3%), armazenagem (1,0%) e custos administrativos (0,6%). A análise contempla apenas o transporte doméstico de carga.
 
 - Apesar do equilíbrio, o custo ainda está alto. Grande parte da culpa está no estoque, mas o transporte também está caro - explica Maurício.

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