Em junho de 2025, o preço médio para locação de condomínios logísticos classe A e A+ no Brasil foi de R$ 30/m²/mês. São Paulo apresentou o maior valor (R$ 33/m²), seguido pelo Rio de Janeiro (R$ 30/m²), enquanto Pernambuco, Rio Grande do Sul (R$ 24/m²) e Paraíba (R$ 23/m²) registraram os menores preços.
 
 Apesar do aumento na área construída de condomínios logísticos no Brasil nesse período, a taxa de vacância segue em queda no país, o que mantém pressão de alta sobre os preços de locação. Esse cenário reflete a demanda consistente por espaços de padrão elevado, especialmente nos principais polos logísticos.
 
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 Em julho de 2025, o preço médio do diesel S10 no Brasil foi de R$ 6,03 por litro, praticamente estável em relação ao mesmo mês de 2024, com ligeira alta de 0,3%. Ao longo do último ano, o valor se manteve próximo da faixa de R$ 6,00, mesmo após picos observados no início de 2025.
 
 Essa estabilidade no preço, após oscilações pontuais, é relevante para o planejamento de custos logísticos, especialmente no transporte rodoviário de carga, onde o diesel representa parcela significativa das despesas operacionais, podendo ultrapassar 40% em rotas de longa distância.
 
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 Entre 2015 e 2025, a idade média dos motoristas de caminhão habilitados no Brasil passou de 50,0 para 54,2 anos, um avanço de 8% em uma década. O dado aponta para um envelhecimento da força de trabalho no setor, que já vinha sendo sinalizado nos anos anteriores a esse período. Em 2011, essa média era inferior a 48 anos, o que dá sinais de que o fenômeno é estrutural, e não apenas conjuntural.
 
 A falta de segurança, os longos períodos fora de casa e a concorrência com o transporte de passageiros e refeições por aplicativo estão entre os fatores que contribuem para a baixa atratividade da profissão de motorista de caminhão entre os mais jovens. Essa dificuldade na renovação da mão de obra representa um risco para a oferta de serviços de transporte rodoviário de cargas, principal modal do país.
 
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