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ILOS Prime

O ILOS Prime é uma plataforma desenvolvida pela consultoria ILOS que reúne conteúdos exclusivos e os principais indicadores do Brasil relacionados à logística e supply chain.

Qualidade das Rodovias do Brasil

 As rodovias brasileiras sob concessão privada apresentam qualidade significativamente superior em relação às administradas pelo setor público. Enquanto 63% das rodovias concessionadas estão em condições “ótimas” ou “boas”, o percentual cai para apenas 23% nas rodovias públicas. Já a parcela de rodovias em estado “ruim” ou “péssimo” chega a 34% na gestão pública, contra somente 6% nas concedidas.
 
 Para as empresas, trafegar em rodovias de baixa qualidade representa aumento no tempo de viagem, maior consumo de combustível, desgaste acelerado da frota e maior risco de acidentes. Além disso, a imprevisibilidade na operação afeta a confiabilidade dos prazos de entrega e pode elevar o custo logístico total, comprometendo a competitividade das cadeias de suprimentos.
 
 O ILOS seleciona os principais indicadores logísticos em https://prime.ilos.com.br/pages/indicadores. Acesse gratuitamente!

Contêineres nas ferrovias crescem 61% em 10 anos

 O volume movimentado de contêineres pelas ferrovias brasileiras cresceu 61% nos últimos 10 anos, passando de 1,9 milhão de toneladas no 1º semestre de 2015 para 3,0 milhões no mesmo período de 2025.
 
 Apesar desse crescimento, o volume de contêineres transportado por trens ainda é bastante reduzido quando comparado aos graneis minerais e agrícolas. De fato, as ferrovias brasileiras têm como foco principal a movimentação de minério de ferro, além de soja, milho e açúcar, cargas que oferecem grandes volumes para o transporte por longas distâncias.
 
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Quais portos atuam nas exportações para os EUA?

 Os Estados Unidos são o segundo maior comprador de produtos brasileiros, só atrás da China. Em 2024, os portos de Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo foram a principal via para escoar itens do Brasil para o país da América do Norte, em termos absolutos.
 
 Apesar de movimentarem os maiores volumes, esses portos não estão entre os que mais dependem das exportações brasileiras para os Estados Unidos, posto este ocupado por Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte. Nos portos paraibanos mais de 80% da carga exportada vai para os Estados Unidos, enquanto no Ceará esse número cai para 49% e, no Rio Grande do Norte, vai para 21%.
 
 A recente imposição de taxas adicionais pelos EUA sobre produtos brasileiros tende a afetar diretamente o fluxo de mercadorias que passam pelos portos do Brasil, com impacto variável entre os portos conforme o perfil da carga exportada. Portos mais dependentes do mercado norte-americano podem sentir redução de volumes ou necessidade de readequação logística.
 
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